quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Espero minha canção, numa viola ou violão.

Que a minha voz, dueta com esse divino instrumento, casando-se com a melodia de meu desejo e do meu sentimento.
 Ecoe dentro de cada coração, levando o sabor da verdadeira, pura e doce poesia.
  Numa sonoridade singela, mais que emociona e contagia.
 Som igual esses que nasce aqui no meu pantanal, meu interior, aqui no campo, aqui na roça.
Que essa melodia venha pra falar e pra defender, mais só das coisas que é nossa.
Nois num tem nada contra as moda lá dos exterior, mais nois num troca o som da nossa viola caipira com uma guitarra de rock roll.
 Prefiro mil vezes nossos causo, nossas prosa, as nossas calça de caçador e o nosso jeito simples e bonito que só a gente tem de falar de amor.
Pra que melhor do que isso? Viola, violão uma cerveja gelada e um cantador bão, claro que tudo isso com Deus na proteção.
 Sem pisar em ninguem eu luto pra defender, no que depender de mim a cultura nunca vai morrer.

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