
O meu caminho já não é o mesmo que o seu, me perdi no mapa, sei que a direção é no rumo de marte, onde já comprei aquele nosso tão desejado terreno.
Longe da hipocrisia dos tolos, longe da ignorância dos incapazes.
Nada sabemos da alma, senão da nossa, as dos outros são olhares, palavras, pequenos detalhes, imensas dores não sentidas a flor da pele.
Muitas fagulhas dos teus seios afiados ainda rasgam meu coração em dias de calor, aqui na terra de san-saruê quase todos os dias são calor.
Mais um belo dia cai essa chuva, que se junta ao sumo do meu coração espremido e lava todo meus sentimentos, por um dia apenas isso me liberta a dor.
Minhas desequilibradas palavras são o luxo do meu silêncio!
Nenhum comentário:
Postar um comentário